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O turismo e imobiliário são sectores distintos, mas necessitam de uma visão integrada. É evidente a correlação entre o turismo e o imobiliário, e a combinação de ambos, no passado, foi realizada com sucesso, através de desenvolvimento de resorts, projetos integrados de estruturas de entretenimento- como campos de golfe, hotéis e outras infraestruturas de lazer – que foram construídas em conjunto com componentes residenciais. Estes exemplos são principalmente reconhecidos nas zonas de praia, sendo o Algarve umas das principais referências.

Contudo, nos últimos anos temos assistido uma nova tendência da procura de Portugal como destino turístico com um novo perfil de visitante que está a transformar várias cidades e o imobiliário de norte a sul do País. Quando um local é conhecido como um trendy spot turístico, as infraestruturas e serviços disponíveis são melhorados e atualizadas constantemente. E uma consequência natural desta nova dinâmica foi o aumento das transações imobiliárias originadas pela transformação de edifícios de ocupação residencial em hotéis e hostals. Em simultâneo, registou-se um acréscimo de transações imobiliárias de menor valor, de imóveis que passaram a Alojamento Local, transportando uma realidade conhecida das zonas costeiras de Portugal para as cidades de todo o País.

Naturalmente, a ativação das transações imobiliárias, a regeneração dos espaços públicos em todo o território, os investimentos em novas infraestruturas nas cidades e a reabilitação de edifícios estão a ter um forte impacto no aumento do valor dos imóveis.

Neste sentido, o desafio é não permitir que o sector imobiliário adopte uma lógica especulativa. É importante não pensar o turismo como um objectivo, mas sim como impulsionador da estratégia económica do País.

É necessário definir uma estratégia integrada para o sector do turismo e para o sector do imobiliário residencial, com o objectivo de promover as diferentes regiões portuguesas, para garantir a continuidade da descentralização da procura internacional, tendo em conta as distintas opções que Portugal tem para oferecer, em todo o território nacional. E, em particular, as zonas do interior, que cada vez mais despertam a atenção dos visitantes.

Esta descentralização é fundamental para retirar a pressão dos preços da habitação dos principais polos de atração de residentes sazonais, que adquirem imóveis em Portugal, e potenciar o desenvolvimento de outras regiões de turismo nacional.

Publicado no Jornal Económico a 10 de Agosto 2018

Ricardo Sousa

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