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A maioria dos agentes do sector imobiliário continua a apostar numa estratégia de investimento (54%), em detrimento da gestão de portefólio (23%) ou do desinvestimento (23%), de acordo com a 2ª edição de 2018 do Portuguese Real Estate Investment Survey da Deloitte. Para os próximos três meses – diz o estudo – “prevê-se um aumento do volume e dos preços de transacção e uma maior estabilidade das taxas de rentabilidade”.

Para as entidades que pretendem investir, os activos Core assumem-se como estratégia preferencial, para 46% dos inquiridos, e a maioria (54%) prevê aumentar o seu portefólio em mais de 10%. As estratégias Value added e Opportunistic deal perdem relevância, tendo sido escolhidas por 31% e 8% dos inquiridos, respectivamente.

Nos próximos 12 meses – ainda de acordo com o Portuguese Real Estate Investment Survey da Deloitte – , os sectores preferenciais de investimento vão ser os escritórios e a hotelaria (54% cada). A Banca mantém-se como principal financiador nas aquisições de imóveis (69%), seguida dos Fundos de Pensões e dos Fundos de Fundos (38% cada). Relativamente à origem do capital, é maioritariamente europeia (62%) e norte-americana (54%), seguindo-se a Ásia e o Médio Oriente (31% cada). A percepção das organizações quanto à captação de fundos é mais optimista, com 46% a afirmar que é “fácil” e apenas 23% a referir que é “difícil”.

Do ponto de vista das entidades que pretendem desinvestir, os activos Core são alvo de maior desinvestimento (31%), à semelhança do aferido nos primeiros três meses do ano, e apenas 31% dos inquiridos tem como objectivo reduzir o portfolio em mais de 10%.

Nos próximos três meses, o estudo perspectiva “um aumento do volume e dos preços de transacção, nos sectores hoteleiro (77%), comércio/ serviços (69%) e industrial (62%)”. Prevê ainda uma maior estabilidade das taxas de rentabilidade, nos sectores industrial (85%), comércio/ serviços (69%) e residencial (61%).

O relatório salienta ainda que a entrada de novos agentes e o investimento estrangeiro assumem-se como “as variáveis que terão um maior impacto positivo no sector (85% e 77% respectivamente), enquanto a burocracia e a política fiscal são referidas como as que terão maior impacto negativo (46% e 38% respectivamente).

 

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