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Century21 Portugal


Na CENTURY 21 Portugal realizaram-se, no ano passado, 7250 transações de venda de imóveis, um aumento de 32%, em relação às do período homólogo de 2014.


Faturação

Entre Janeiro e Dezembro de 2015, a CENTURY 21 Portugal registou um volume de negócios mediado de mais de 471 milhões de euros, valor 19% acima dos cerca de 397 milhões de euros de 2014. A sua faturação atingiu 20 milhões de euros no mesmo período, mais 31% do que no ano anterior.

Na CENTURY 21 Portugal realizaram-se, no ano passado, 7.250 transações de venda de imóveis, um aumento de 32%, em relação às do período homólogo de 2014. Destaque para as 1.819 transações de imóveis para clientes internacionais realizadas na rede CENTURY 21 Portugal em 2015,mais 18% do que as do ano anterior.

As de arrendamento mantiveram a tendência descendente verificada em 2014, baixando mais 4% em 2015. No entanto, o valor médio de arrendar por imóvel cresceu 3%, para os 550€ em 2015, face à média verificada em 2014. Por seu turno, o arrendamento teve um impacto de 37% no volume de transações da rede no ano passado, que foi 7% inferior ao registado em 2014.

Atualmente, a CENTURY 21 Portugal tem uma rede de 85 lojas em todo o país. No ano passado, novas unidades reforçaram a cobertura geográfica da marca nas regiões de Lisboa, Porto, distrito de Santarém, e concelhos de Loures, Barreiro, Gaia e Ponta Delgada, nos Açores.

Para 2016, a CENTURY 21 Portugal pretende incrementar a aposta da empresa no mercado internacional, no segmento não residencial e em novas plataformas tecnológicas para melhorar a produtividade dos colaboradores e a relação com os seus clientes. Também irá desenvolver estruturas locais e recursos operacionais para aumentar a produtividade das equipas.

Segundo Ricardo Sousa, administrador da CENTURY 21 Portugal,o mercado imobiliário residencial continua numa fase de estabilização e consolidação”. Este responsável espera que, até ao final deste ano, o número de transações de venda continue a aumentar de forma progressiva, embora a um ritmo inferior ao de 2015. Contudo, “é fundamental prudência e atenção a indicadores como a taxa de desemprego, o rendimento disponível das famílias portuguesas e a sua capacidade de aceder a crédito de habitação”, avisa.

Segando os indicadores da CENTURY 21 Portugal, a procura internacional continuará a crescer, sobretudo nas zonas de costa, em Lisboa, Porto, Douro e Alentejo. Ou seja, não terá o mesmo impacto em todo o território nacional.

O verdadeiro motor do mercado imobiliário residencial são os portugueses e, para este segmento, a banca e a sua política de crédito habitação irá ser determinante“, explica Ricardo Sousa, até porque “existe uma clara necessidade de obra nova e soluções ajustadas ao mercado nacional e internacional, nos centros das cidades e costa do lado da oferta“. Por isso, a reabilitação urbana terá um papel-chave na dinamização da oferta imobiliária residencial.

Fonte: Jornal de Negócios

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joaobandarra@mixandblend.net'
  1. mmanuelacgs@gmail.com'
    manuela så Responder

    Boo tarde. Agradeço me indiquem a morada onde efectuam a seleclcão de agentes imobiliários, um contacto telefónico ou um e-mail.
    Obrigada
    Manuela Sä (939550683)

    Obrigada

  2. manu83esc@gmail.com'
    Mário Escada Responder

    Boa noite,

    Gostaria de ter o seu email, para o poder colocar a par de uma situação que envolve parecerias.

    Obrigado.

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