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Investimento médio dos estrangeiros em habitação é 40% superior ao dos portugueses e investiram em média, 338 mil euros nas onze freguesias de Lisboa, cerca de 40% acima dos 244 mil euros investidos por aquisição, em média, pelos portugueses.

Estrangeiros investem em Lisboa em média 338 mil euros em habitação

Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário, que nota que a diferença no perfil de aquisições entre compradores nacionais e internacionais é visível, desde logo, nas quotas que este último público tem no volume total de investimento e no número de transações. Se os estrangeiros pesam cerca de 18% (1.300 aquisições) no total das 7.300 transações de casas concretizadas mesta zona nesses 18 meses, esse peso aumenta para 24% quando a análise é feita em valor. Assim, os internacionais geraram cerca de 446 milhões de euros do total dos 1.900 milhões de euros transacionados em habitação nesse mercado.

Os dados mostram ainda que das onze freguesias analisadas, há padrões de internacionalização claramente diferenciados. No eixo Alcântara-Ajuda-Belém, a quota de investimento internacional nas transacções residenciais é incipiente, ficando por cerca de 10% dos montantes transaccionados. Já na envolvente do Centro Histórico, formado pelas freguesias da Estrela-Campo de Ourique-Avenidas Novas-Arroios, a incidência de compradores internacionais sobe para uma média de 19% do total do valor das vendas realizadas. Já no Centro Histórico, sem surpresas, há uma quota de investimento internacional mais elevada, superando os 30% nas três freguesias abrangidas (Santa Maria Maior, São Vicente e Misericórdia).

A Compra de habitação por estrangeiros envolveu cidadãos oriundos de um total de 84 países

Relembre-se que, neste período, a compra de casas por estrangeiros envolveu cidadãos oriundos de um total de 84 países, abrangendo os cinco continentes e destacando-se os Chineses, Franceses e Brasileiros, com quotas de, respectivamente, 21%, 20% e 10% do volume de investimento realizado por internacionais nesse período.

Segundo Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, “os chineses continuam a ser uma fatia essencial das compras de habitações em Lisboa, bem como os franceses. O que estes últimos dados mostram é o emergir de outras nacionalidades, destacando-se a brasileira e a turca, e esta nova realidade traz uma perspetiva de elevada segurança à dinâmica estabelecida, mostrando que a cidade pode ser resiliente a eventuais quebras de procura de uma ou outra proveniência. E mais do que isso, confirma a consolidação de Lisboa enquanto destino de investimento internacional”.

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